Uma carta pra você que me lê
PROSA
- 14 de nov. de 2021
Pombas, Caranguejos e o tempo das obras de arte
- 7 de ago. de 2020
Como escrever em meio à barbárie
- 10 de jun. de 2020
Erosão
- 19 de mar. de 2020
Não é um vírus o que nos mata
- 5 de fev. de 2020
Dez anos do nosso último abraço
- 1 de jan. de 2020
Foi um ano de Claro Enigma.
- 20 de ago. de 2019
No céu se anuncia uma distopia: não veremos país nenhum
- 6 de jul. de 2019
Os porquês da poesia
- 27 de jan. de 2019
A benção de não poder nos ver
- 8 de out. de 2018
Um sentimento perigoso
- 6 de jun. de 2018
É por causa de gente assim...
- 1 de abr. de 2018
Dona Ana e o chocopau pascoal
- 9 de jan. de 2018
Vale un Potosí
- 5 de jan. de 2018
En Sucre nasció la Libertad
- 6 de nov. de 2017
Uma mulher gritava na rua
- 22 de set. de 2017
Tudo passa sobre a terra
- 24 de jul. de 2017
Escrever uma história de amor bonita é a coisa mais dolorida que existe
- 12 de jul. de 2017
Uma História pra quem tem estômago
- 9 de jun. de 2017
Pseudo-ensaio do Inferno Astral
- 2 de abr. de 2017
Sentir-se em casa
- 5 de ago. de 2016
Pokémon Go, ou, O Que Aprendi Como Juiz Corrupto de Rinha Nerd
- 17 de jul. de 2015
Poços sem fundo
- 1 de mai. de 2015
Escrever é um troço meio triste
- 2 de out. de 2014
Um grão entre dois desertos
- 27 de abr. de 2014
Labirinto sem saída
- 2 de abr. de 2014
Al-Fasayal
- 5 de fev. de 2014
Frio
- 2 de mar. de 2013
O dia do retorno
- 20 de fev. de 2013
O Guia